As redes sociais são ferramentas integradas ao cotidiano da sociedade. Seja por mobile, tablet ou desktop, os brasileiros estão entre os que mais acessam esses tipos de plataforma. Por isso é cada vez mais comum que as empresas utilizem esses recursos para buscar novos talentos e analisar o perfil e o comportamento de seus candidatos e profissionais.
As redes sociais profissionais (Linkedin, Bayt, Xing, entre outros) surgiram com a proposta de conectar profissionais e recrutadores, diminuindo consideravelmente o tempo, a distância e os processos entre eles, que antes poderiam ser bastante demorados e burocráticos. Atualmente, os setores de RH consideram essas ferramentas como um novo método – mais eficaz – de encontrar funcionários que mais e ajustem às suas vagas.
De acordo com o estudo realizado pelo Linkedin sobre as tendências de recrutamento no Brasil para 2015, 67% dos candidatos brasileiros são passivos, ou seja, são bem-sucedidos e não estão em busca de novos desafios nem se inscrevem em processos, mas consideram a mudança quando são abordados. Esse número ultrapassa a média global de 61% e é considerado extremamente relevante, pois, segundo o próprio Linkedin, um candidato passivo geralmente possui melhores qualificações do que candidatos ativos (aqueles que deixam claro que buscam novos projetos). Desse modo, as empresas trabalham duro e analisam minuciosamente todos os perfis, em busca do profissional ideal.
Quando pensamos em quantidade, a pesquisa comprova que bancos de currículos e sites de empregos ainda são muito utilizados. Já as empresas que pensam em qualidade, consideram as redes sociais profissionais como a primeira – e melhor – opção de busca por profissionais aptos, qualificados e dentro dos requisitos. Mas atenção: as redes sociais pessoais também são analisadas, com o objetivo de comprovar se os dados revelados realmente condizem com suas ações.
O Brasil enfrenta uma crise econômica intensa, que diminui temporariamente as oportunidades de trabalho. Porém o mercado está cada vez mais competitivo, repleto de recrutadores que buscam aprimorar a qualidade da contratação. Além disso, o Brasil está acima da média no quesito recrutamento de estudantes. A média global é de 79% e os brasileiros atingem a casa dos 87%. Para melhorar ainda mais, os líderes de recrutamento estão relativamente alinhados com o que os jovens desejam num emprego.
Se você procura uma colocação profissional, mantenha as suas informações sempre atualizadas, busque relacionar-se com as empresas de seu interesse e evite os comentários negativos.
Conquiste a carreira que sempre almejou, utilizando todos esses recursos a seu favor. Boa sorte e sucesso!
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