Semana Nacional de Educação Financeira: 12 dicas da ANBIMA para quem ama seu $$

A 5.ª Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF) acontece agora, de 14 e 20 de maio!

Organizado pelo Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF), o evento tem o objetivo de promover a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF).

 

O que isso significa?

Nesses dias você poderá ter acesso a inúmeras ações educacionais gratuitas (online e presenciais) que visam disseminar a educação financeira!

A ideia é estimular o planejamento financeiro e o desenvolvimento de uma relação equilibrada das pessoas com o dinheiro. Acesse: http://www.semanaenef.gov.br/ e faça parte dessa iniciativa!

 

Para apoiar a causa, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais – ANBIMA separou algumas dicas para você cuidar bem do seu dinheiro no dia a dia. Confira! 😉

 

  • Ter ou não ter carro, eis a questão

 Ao contrário do que todo mundo pensa, a decisão de ter ou não ter carro não é uma equação exata. Além dos custos, tem aspectos emocionais que devem ser colocados na ponta do lápis. “As pessoas devem refletir para saber o quanto custam suas decisões em vários aspectos. Assim, terão claramente o preço que vão pagar por elas”, explica Valter Police, planejador financeiro e coordenador da academia Fiduc.

Quer saber mais? Então clique aqui e boa leitura!

 

  • O preço de uma lambida: o que considerar antes de adotar um pet

Quase todo mundo tem ou quer ter um bichinho em casa. Um cachorro para fazer festa quando você chega – mesmo que você tenha ido só até a padaria –, um gato para ronronar no colo, um peixinho para alegrar o ambiente. Mas quanto essa decisão custa no seu bolso? A gente te conta aqui. 😉

 

  • Quanto custa investir em um fundo?

Se você mora em uma casa, certamente já se acostumou a bancar todos os gastos de manutenção por conta própria: despesas de água, pintura, consertos na fachada… Quem vive em prédio, por outro lado, divide muitas dessas contas com os vizinhos. Cada apartamento paga uma taxa de condomínio e as despesas são quitadas com o valor arrecadado.

Em um fundo de investimento a cobrança funciona nessa mesma estrutura de condomínio. Cada investidor paga uma taxa de administração equivalente às suas aplicações e o total levantado entre todos os cotistas remunera a equipe de gestão. O valor da taxa é anual e pode variar de acordo com o tipo de produto escolhido.

Existe também a chamada taxa de performance. Ela não é uma regra, como a taxa de administração, mas é normalmente praticada em produtos que aplicam em papéis de maior risco. Isso porque, nesses ativos, uma decisão do gestor pode trazer ganhos maiores do que o esperado. A taxa funciona, portanto, como uma comissão a esse profissional.

Saiba mais!

 

  • Entre elas: as lições das mulheres sobre o dinheiro

Qual conselho você daria a uma amiga sobre o cuidado com as próprias finanças? Mulheres que são referências em suas áreas profissionais deram suas dicas sobre o tema. Confira!

 

  • Você sabe como declarar os seus investimentos no Imposto de Renda?

Neste ano, uma das novidades é a declaração das criptomoedas, como as Bitcoins. “A Receita Federal já se manifestou sobre a necessidade de reconhecimento do ativo digital por entender que as criptomoedas se equiparam a um ativo financeiro”, afirma Clovis Rodrigues de Abreu, sócio da Assessor-Bordin Consultores Empresariais. Confira todas as dicas!

 

  • Você tem R$ 5 mil? Descubra onde investi-lo!

Você juntou um dinheiro e tem seus primeiros R$ 5 mil na conta. É possível fazer um bom investimento? Claro! Existem aplicações para todos os tipos de bolsos. O importante é não deixar nenhum valor parado e fazer o dinheiro trabalhar para você. Essas dicas estão um arraso!

 

  • Bônus: dinheiro para gastar ou para investir?

Quem não espera ansioso um dinheiro extra, como uma PLR (Participação nos Lucros e Resultados), um bônus ou qualquer gratificação financeira no trabalho? Fazemos mil planos antes mesmo de ver o saldo mais gordinho no banco. Mas fique ligado: é muito fácil gastar tudo e não se dar conta de onde foi parar o dinheiro. Confira algumas dicas para você não cair numa CILADA!

 

  • Investir em curto ou médio prazo: as melhores opções!

Uma das primeiras coisas que você precisa pensar na hora de investir é o prazo em que você vai querer os resultados. O dinheiro é para o celular novo que vai lançar ano que vem? Ou para a viagem de formatura do seu filho que acabou de entrar na faculdade?

Saber os seus objetivos é essencial para escolher em quais produtos você deve investir – o prazo e a liquidez, ou seja, quando você poderá retirar o dinheiro, estão bastante ligados a essa resposta. Saiba mais!

 

  • Saiba tudo sobre o FGC, o fundo que protege seus investimentos

Se você decidiu se aventurar pelo mundo dos investimentos, com certeza já ouviu falar na sigla FGC. É o Fundo Garantidor de Crédito, uma segurança criada para proteger os investidores.

Caso o sistema financeiro brasileiro entre em colapso ou a instituição que você aplicou seu dinheiro quebre, este fundo garante o recebimento de seu dinheiro até determinado valor. Parece dramático, não é mesmo? Mas o FGC foi criado na década de 1990, época em que havia uma preocupação mundial com estabilidade financeira. É importante saber tudo sobre ele!

 

  • Falando ni$$o: Títulos Públicos

O economista Marcelo Billi faz um resumo didático e preciso sobre as diferentes modalidades de títulos públicos, para você poder escolher com propriedade em qual investir. Assista ao vídeo!

 

  • 4 dicas para você driblar o impulso de comprar

Se você é daquelas pessoas que sempre chega em casa com uma sacolinha na mão (quem nunca?), talvez as emoções estejam te impulsionando a comprar sem necessidade. Nesse caso, antes de seguir qualquer dica para economizar, você precisa dar um passo atrás e tomar consciência sobre esse comportamento. “Não adianta querer cortar as compras excessivas se, no fundo, você não se incomoda com elas. É preciso perceber os prejuízos das ações não sustentáveis”, explica Graziela Suman, planejadora financeira.

Para mudar esse comportamento, você terá que fazer um exercício de autoconhecimento e incluir hábitos na rotina. Confira 4 dicas para te ajudar nesse processo!

  

  • Pegadinhas da mente: como a psicologia explica nossas decisões

Você já ouviu falar sobre finanças comportamentais? Essa é a área da psicologia que estuda a influência da mente nas decisões que tomamos em relação ao dinheiro. Antes de começar a investir, é fundamental entender o funcionamento do mercado financeiro. Mas tão importante quanto este conhecimento é a compreensão sobre si mesmo! Sabendo como reagimos às diferentes situações, ficamos mais confiantes em nossas escolhas. Vale a pena ler na íntegra!

 

E você, tem alguma dica legal para controlar as finanças? Compartilhe com os colegas nos comentários!

 

Se você pensa em ser um administrador de empresas, quer fundar sua própria empresa e ser um empreendedor, ou mesmo liderar equipes de ponta em uma grande corporação, o começo da sua trajetória passa pela Mauá.

Estude Administração em uma instituição renomada no mercado, que obteve conceito máximo pelo reconhecimento do curso pelo MEC, além da possibilidade da dupla diplomação pelo acordo de cooperação com a De Montfort University na Inglaterra. Já imaginou? Você começa sua graduação aqui e pode terminar com um diploma duplo, com muita experiência internacional e com o inglês fluente, pronto para começar a trabalhar. 😉

 

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One Reply to “Semana Nacional de Educação Financeira: 12 dicas da ANBIMA para quem ama seu $$”

  1. Com certeza, a educação financeira é uma habilidade importante e que muitas vezes é negligenciada nas escolas. A maioria dos jovens não recebe uma educação adequada sobre como administrar suas finanças, o que pode levar a problemas financeiros no futuro.

    Iniciativas que promovem a educação financeira para jovens podem ser muito valiosas, pois ajudam a criar uma geração mais informada e consciente financeiramente. Isso pode ajudar a evitar o endividamento excessivo, o uso irresponsável do crédito e outros problemas financeiros.

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