Por que as pessoas investem tão pouco no Brasil?

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Hoje o BLOG da Mauá traz uma dica preciosa para você, aluno, sobre ECONOMIA e INVESTIMENTO!

Antes de começarmos, confira alguns dados interessantes computados pela ANBIMA:

“Menos de um quarto da população economicamente ativa investe em produtos financeiros, segundo estudo da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais – ANBIMA, em parceria com o Datafolha. A maioria dos investidores são da classe A (42%). Na ponta oposta, encontra-se a classe C (18%).

“Os brasileiros ainda têm pouca consciência de seu protagonismo em relação às próprias finanças. O hábito de priorizar o consumo, ao invés de poupar, é uma questão cultural por aqui”, afirma Aquiles Mosca, presidente do Comitê de Educação da ANBIMA. “Na América Latina, somos o país com a menor taxa de poupança, atrás até de nações cuja renda per capta é menor”, completa.

Entre a fatia da população que já começou a investir, a caderneta de poupança é a opção da maioria: 16% dizem aplicar no instrumento. Os fundos de investimento, planos de previdência privada e a compra e venda de imóveis vêm em segundo lugar, mas bem atrás – cerca de 1% a 2% das pessoas declaram utilizar esses mecanismos. Na sequência, aparecem os títulos públicos (como o tesouro direto) e os fundos com ativos de renda variável (ações e multimercados).

Se pouca gente poupa, é ainda menor a quantidade de pessoas que sabe o caminho para começar a aplicar as próprias economias: pouco mais de um terço da população (38%) diz conhecer algum tipo de produto oferecido por bancos e outras instituições. Essa pouca familiaridade com o mercado financeiro fica evidente também quando, durante as entrevistas, itens de consumo pessoal, como roupas e cosméticos, chegaram a ser citados como opção de “investimento” por parte do público.

“A educação financeira ainda tem alcance restrito no país. Já contamos com algumas iniciativas importantes, muitas delas realizadas pela ANBIMA ou com o apoio da Associação, mas o número ainda é pequeno diante da necessidade de conscientização dos brasileiros”, destaca Mosca.

A pesquisa ouviu 2.653 pessoas em 130 municípios brasileiros, com a população economicamente ativa, inativos que possuem renda e aposentados, das classes A, B e C, a partir dos 16 anos. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, no nível de confiança de 95%. ”

Como investir em você?

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Com linguagem acessível, apresenta noções básicas de investimento e de planejamento financeiro, orientando jovens sobre formas de ganhar e de gastar dinheiro. Lançado em 2014, o “Como Investir em Você” já aprovou mais de 6.700 alunos!

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O curso poderá ser realizado até 9 de junho. Após completar os módulos no período determinado e participar das atividades da Comunidade de Aprendizagem, você recebe seu certificado e o crédito* das horas referentes a esta atividade complementar.

* O aproveitamento total ou parcial das 40 horas como atividade complementar fica a critério de cada professor.

 

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